domingo, 20 de dezembro de 2009
Arthur Moreira Lima em Campos
sábado, 12 de dezembro de 2009
CAMPOS MARCHA PELA PAZ
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Cinema na pauta da Câmara dos Vereadores de Campos
SR. FOX CONTA HISTÓRIAS NO SESI CAMPOS
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Espírito de Natal... Muita Luz...
Raízes, preconceitos e educação...
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Animação Cultural: as escolhas que fazemos
Quando sonhou uma escola nova, não sonhou apenas com o prédio, com as mobílias, com suas salas de aula perfiladas esperando para ensinar. Sonhou com sua essência, com a possibilidade real de mudar as vidas de milhares de crianças de uma geração que não parava de crescer e, que não queriam mais viver as fantasias do Peter Pan, e a cada dia esqueciam-se de como era ser criança. Uma geração que hoje lamentavelmente gera uma nova outra geração cuja perspectiva é ainda pior. Disse ele certa vez “queria educar as crianças, e não consegui...”
Mas não podemos desistir nunca. É necessário que continuemos seu legado, sua missão, seu desafio de criar uma nova nação, de homens e mulheres, cidadãos e cidadãs plenos de direitos, conscientes de seus deveres e prontos a responder ao futuro que se aproxima.
Talvez esta seja a missão de cada animador cultural aqui presente. De não deixar morrer esse sonho, essa missão. Não foi por acaso que tudo isso começou em nosso Estado do Rio de Janeiro na década de 1984 e nem foi por acaso que nosso município fora o primeiro a realizar no país um concurso público, legitimando essa missão do Darcy.
Não podemos mudar o que já passou, mas com toda a certeza somos responsáveis pelos que iremos construir pelo futuro de nossas mais 50 mil crianças, jovens e adultos da rede pública municipal de ensino.
Aqui hoje, de maneira muito modesta nós animadores culturais somos chamados a responder a sociedade sobre o que estamos fazendo com nossos alunos, o que estamos produzindo. Mas, principalmente qual tem sido nosso compromisso com a mudança do status quo desta geração. O quanto temos contribuído para que esta geração não se perca nos caminhos da indiferença, da desigualdade, da violência e do descaminho. Somos chamados a responder quais as escolhas que temos feito em favor de um bem maior.
I Salão de Exposição Anima Arte, pelos Animadores Culturais e Instrutores de Arte e Ofício da Secretaria Municipal de Educação de Campos. Por uma escola melhor, por uma Educação melhor. Por amor as nossas crianças. Por amor a Campos. Campos minha cidade, meu amor.
sábado, 28 de novembro de 2009
AnimArte no Palácio da Cultura
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Conselho de Cultura toma posse
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Tem comédia no SESI Campos neste fim de semana
COM RAUL GAZOLLA E MARCOS VERAS
A rádio tem um papel cativo no coração dos brasileiros. Em muitos lares, é ela quem dá o primeiro bom-dia, apresentam ás notícias mais frescas, as promoções imperdíveis do mercado, os melhores conselhos, as mais fortes emoções. A relação do brasileiro com seus aparelhos de rádio é íntima como se locutores e comentaristas fizessem parte da família. Quantas vezes não se está tão familiarizado com uma voz que parece ser de um amigo antigo? Quantos radialistas não se tornam companhia inseparável dos brasileiros que estão a caminho do trabalho, ou preparando o café-da-manhã para seus filhos?
TEATRO/SESI – Campos
Dia: 27 de Novembro (sexta-feira)
Horário: 20 horas
Capacidade Limitada: 200 espectadores
Ingressos: R$ 15,00 (Inteira)
R$ 7,50 (Meia – estudantes, idosos e sócios)
Classificação – 12 anos
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Valeu Zumbi... Valeu Gamboa
Miracema recebe Garotinho
O terno Azul... (Crônica)
Mas, havia algo que me incomodava. Não sei bem o que era, mas não me agradava. Talvez fosse a gravata! Sim, a gravata, ela não combinava. Não combinava a gravata, não combinava o terno azul, não combinava nada. Será que as pessoas não percebem que quando morremos somos o protagonista, o ator principal, o trovador vencedor do grande concurso e, que não podemos fazer feio? A verdade era que eu gostava muito mais da minha camisa listrada, do meu paletó e do meu inseparável suspensório. Esse sim minha marca registrada.
Lá fora a chuva parece não querer dar trégua. Aqui dentro as lágrimas umedecem os lenços saudosos e a beira do meu esquife. O lugar escolhido foi o Palácio da Cultura, onde eu e meus amigos comparsas transgredíamos em prosa e verso todas as formas de poetizar. Entre cafés e biscoitos falava dos pratos de minha avó, das águas correntes e das covinhas de minhas musas.
Das Heloísas eu era Abelardo, das Helenas o Teseu, das Capitu o secreto Escobar, das belas Penélopes era o Ulisses. Até das Olívias versadas por Veríssimo eu era o Eugênio a olhar os lírios do campo. Se todos eles tiveram suas inspirações, também eu tenho aqui minhas musas. Se noite fosse agora, minha vontade era de pegar o celular e a alguém indagar: Já vistes a lua como está linda esta noite? Saberia sua resposta: já escreveste meu poema? Quem não gosta de receber um elogio, um galanteio?
Recebi muitas homenagens. Nunca imaginei tantas coroas de flores. Na verdade achei que demoraria um tanto mais para recebê-las, mas, fazer o que? É a vida, ou melhor é a morte. Quanta gente chorosa! Quantas moças saudosas! Mas, choraram também os amigos mais sinceros.
Nasci no mato, mas no mato não me criei! Foi lá para bandas de São Fidélis, cidade poema que de meu pai aprendi as primeiras garatujas. Primogênito de oito irmãos (senti a falta de alguns neste dia...) quis ser doutor das medicinas, mas, foi na casa bancária que contando o dinheiro alheio ajudei a criar meus irmãos. Mas fui e sou um homem de sorte, pois aprendi a ver o homem por dentro e por fora e tornei-me assim poeta.
Entre choros, velas e versos declamados a tarde vai longe. Não demoras fecham o meu caixão. Mas confesso continuo incomodado com o terno azul. Não faz meu gênero. Não tem a minha marca. Onde esta meu inseparável suspensório? Na bicicleta da vida pedalei tanto, meu Deus, mas no melhor da descida furaram-se os dois pneus!...
Dizem os espiritualistas de plantão que quando viemos ao mundo, viemos com uma missão e, quando partimos deixamos nossa criação. Parece brincadeira, de mau gosto, mas brincadeira, pois no dia de minha partida levaram comigo minha expiação! Não é que retiraram do palácio as estátuas da abolição!
Mas, tudo isso não mais importa, eu continuo aqui de pé a olhar com serenidade a serenidade me levar embora. E por um instante, apenas por um instante quando olhava fixamente o terno azul, eu imaginei que eu era ele e, que ele era eu e, senti falta do suspensório.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Transcender o medo...
Todos nós sentimos medo. A sensação de que algo ruim poderá acontecer e às vezes acontece faz parte de nossa rotina. E nada mais natural do que sentir medo. Porém, não devemos cultivar emoções negativas. Enterrar a cabeça no monte de areia e achar que as coisas irão simplesmente passar por você e não lhe afetar inexiste.
Certa vez o líder negro norte-americano Martin Luther King admitiu ter ficado paralisado diante das ameaças que sofria: “Devemos encarar nossos medos firmemente e, com sinceridade perguntar a nós próprios por que temos medo. Através deste processo, obteremos poder”. Porém, um adendo do próprio líder libertador, “nunca seremos curados do medo pelo escapismo ou pela repressão, pois, quanto mais tentamos ignora-lo ou reprimi-lo, mais multiplicaremos nossos conflitos interno”.
Quantas vezes nos deparamos diante de um problema, e nos fixamos diretamente nele, tentando fazer com que ele mesmo nos dê a resposta para sua solução? Parados, fixados, imóveis diante deste dragão flamejante, não vislumbramos outras alternativas possíveis para resolvê-lo. Não exercitamos nossa capacidade de olhar além do problema e consequentemente não o solucionamos de maneira definitiva.
A sociedade contemporânea vive um momento decisivo para sua manutenção no planeta terra. Não me refiro tão somente as questões referentes ao aquecimento global, à poluição dos rios e mares, ao desmatamento das reservas florestais que acontecem pelo planeta a fora, mas, sobretudo com relação à capacidade de convivência do ser humano como o próprio ser humano.
A Sagrada Escritura nos revela a universalização da perversidade. Da barbárie em que vivemos. Um livro tão antigo, com revelações tão modernas. E a perspectiva não são as melhores. Mostra disto vemos todos os dias nos noticiários e pelas ruas por onde andamos. Morte, fome, desemprego, desabrigo e deslealdade com o semelhante.
O quadro pintado não é otimista. Porém, diferentes dos dinossauros, poderemos optar por salvar o planeta, e nossa humanidade. Devemos estar prontos para transcender o medo, olhar além do problema e propor a solução, pois nossa capacidade vai além da própria destruição. Mesmo que os últimos acontecimentos persistem em querer provar o contrário. Pense nisso e uma semana paz, progresso e evolução.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Pessoas comuns são capazes de feitos extraordinários
Na verdade esses sentimentos são frutos da dificuldade que temos em mudar. Mudar nossos conceitos, comportamentos e nossas expectativas. Mudar o mundo, a comunidade e principalmente a nós mesmos. Acreditamos piamente que só os líderes e poderosos possuem as condições necessárias para mudar as coisas ao nosso redor.
Isso não é verdade. A verdade está dentro de nós. Da capacidade que temos de nos enxergar no mundo e de entendermos qual a nossa missão nele. Grandes feitos foram realizados por homens e mulheres tão comuns quanto nós. A diferença está na perspectiva como cada um deles olhou para o seu entorno.
Gandhi, que começou sua carreira na África do Sul, organizou um protesto com a queima de passes de trabalho, exigido a todas as pessoas de origem não européia. Diante da polícia sul-africana, depois de um breve discurso, um homem queima um passe e é preso. Gandhi adianta-se queima outro passe, e é agredido violentamente pela força policial. Não desiste e mesmo caído e com o rosto ensangüentado se arrasta e mais uma vez sob o olhar de espanto e temor do policial queima mais um passe de trabalho. A raiva do policial diminuiu, não gritava mais palavras de ordem, seu semblante muda com os gestos de Gandhi.
Não sejamos tão drásticos, mas devemos usar o exemplo deste homem franzino, de aparência frágil que foi capaz de mudar os rumos de uma nação, com exemplos de simplicidade, dedicação, devoção e amor a seu povo.
O processo de mudança é lento e doloroso. E a primeira coisa que devemos aprender é que não se muda o mundo, sem que primeiro haja mudanças dentro de nós mesmos e que é preciso assumir os riscos desta mudança. Não é fácil mudar, seja em uma organização, ou mesmo na vida particular que levamos.
Tomemos como exemplo agora a nossa cidade. Ela, como outras do inteiro do estado do Rio de Janeiro está vivenciando a tragédia causada pelas enchentes e destruição. De certo não poderemos deixar de reconhecer que nestes últimos anos faltaram políticas públicas necessárias para que calamidades como estas não precisassem acontecer (coisa do passado, que ficará para trás). Mas, e nós, o que temos feito para contribuir para que coisas como estas não voltem a acontecer?
Basta andarmos pelas ruas e praças e observarmos. As pessoas perderam o costume de ver a cidade limpa. Acusam os moradores dos bairros de periferias de sujarem a cidade, mas vejo em bairros nobres o lixo sendo jogado em terrenos baldios e mesmo em beiras de calçadas. Um simples papel da bala, ou uma latinha vazia de cerveja ou refrigerante jogados pela janela do carro, acumulados, irão entupir os bueiro e consequentemente nosso sistema de esgoto, e por sua vez nosso rio Paraíba, e assim por diante. Um simples gesto de boa vontade, de amor à cidade, ao próximo e a si mesmo pode e faz a diferença. Não precisamos ser a prefeita, o vereador ou a polícia para mudar para melhor a comunidade, a cidade e o mundo em que vivemos. Pessoas comuns são capazes de feitos extraordinários. Essa é a missão que justifica as nossas existências. Pense nisso. Uma semana de mudanças, paz, progresso e evolução para todos.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Transcender o medo e saber olhar além do problema
Certa vez o líder negro norte-americano Martin Luther King admitiu ter ficado paralisado diante das ameaças que sofria: “Devemos encarar nossos medos firmemente e, com sinceridade perguntar a nós próprios por que temos medo. Através deste processo, obteremos poder”. Porém, um adendo do próprio líder libertador, “nunca seremos curados do medo pelo escapismo ou pela repressão, pois, quanto mais tentamos ignora-lo ou reprimi-lo, mais multiplicaremos nossos conflitos interno”.
Quantas vezes nos deparamos diante de um problema, e nos fixamos diretamente nele, tentando fazer com que ele mesmo nos dê a resposta para sua solução? Parados, fixados, imóveis diante deste dragão flamejante, não vislumbramos outras alternativas possíveis para resolvê-lo. Não exercitamos nossa capacidade de olhar além do problema e consequentemente não o solucionamos de maneira definitiva.
A sociedade contemporânea vive um momento decisivo para sua manutenção no planeta terra. Não me refiro tão somente as questões referentes ao aquecimento global, à poluição dos rios e mares, ao desmatamento das reservas florestais que acontecem pelo planeta a fora, mas, sobretudo com relação à capacidade de convivência do ser humano como o próprio ser humano.
A Sagrada Escritura nos revela a universalização da perversidade. Da barbárie em que vivemos. Um livro tão antigo, com revelações tão modernas. E a perspectiva não são as melhores. Mostra disto vemos todos os dias nos noticiários e pelas ruas por onde andamos. Morte, fome, desemprego, desabrigo e deslealdade com o semelhante.
O quadro pintado não é otimista. Porém, diferentes dos dinossauros, poderemos optar por salvar o planeta, e nossa humanidade. Devemos estar prontos para transcender o medo, olhar além do problema e propor a solução, pois nossa capacidade vai além da própria destruição. Mesmo que os últimos acontecimentos persistem em querer provar o contrário. Pense nisso e uma semana paz, progresso e evolução.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Censura?
Centro Cultural Garotinho inscreve para Concurso de Crônicas
Segunda Reunião do Núcleo de Pesquisa em História Regional
Os integrantes do Núcleo de Pesquisa em História Regional do Arquivo Público Municipal, se reúnem nesta quinta-feira(13), às 14h, no auditório Prata Tavares, no Palácio da Cultura. A reunião tem o intuito de definir a atuação do núcleo e as linhas de pesquisa. Na primeira reunião, no dia 25 de junho de 2009, ficaram definidas duas linhas de pesquisa. Uma sobre a memória do Solar do Colégio, a construção sólida mais antiga de Campos, e outra sobre a história administrativa do município. Os interessados em pesquisar sobre a história regional estão convidados a comparecer. Outras informações pelo telefone 27339999 ou na página eletrônica www.arquivodecampos.org.br.
357ª Festa do Santíssimo Salvador primou pela organização e segurança
Terminou ontem a 357ª Festa do Santíssimo Salvador, a mais tradicional festa religiosa do município e a maior festa realizada no Centro de Campos. A edição deste ano primou pela qualidade, organização e segurança. Com a presença de um quantitativo enorme da Polícia Militar e Guarda Civil Municipal, não ocorreram confusões. As barracas estavam todas padronizadas, os banheiros químicos limpos e o trânsito foi controlado.
No Canteiro da Catedral, se apresentaram artistas regionais, tais como Lene Moraes, Ronaldo Lopes, Dom Américo, Valéria de Sá, Eliane Rodrigues, Segredo de Estado e Sandro Bali; e no palco oficial concha acústica, o maior do estado do Rio, artistas regionais, dentre os quais Semente do Forró, Dibobeira, Alex Ribeiro e A Massa, dividiram espaço com grandes nomes da música nacional, como Elymar Santos, Adriana, Dudu Nobre, Sandra de Sá e Frejat. Pela primeira vez os talentos da terra tiveram o mesmo tratamento dado aos artistas nacionais, como camarim e bouffet.
Os cinco telões instalados, dois na frente e três por detrás do palco, mesmo quem ficou de longe pode acompanhar os shows. O público estimado foi de 50 mil pessoas em média por dia. No dia de Dudu Nobre e Di Bobeira chegou aos 60 mil. Sandra de Sá deu um show. Em ‘Eu quero é botar meu bloco na rua’, ela desceu e foi cantar no meio do público. Elymar Santos surpreendeu e fez um dueto com o campista Zazal. Adriana passou mensagens de fé e Frejat tocou o melhor do rock nacional.
A Pelo Art Dance fez uma bela apresentação no estilo country. E a criançada não ficou de fora. A programação infantil foi de primeira, com a Caravana da Alegria, onde personagens como Branca de Neve, Homem Aranha, o cachorro Thuthucão, a elefanta Bila Bilu, palhaços, porquinhos, entre outros, que dançaram ao som de músicas infantis, forró, hip-hop e gospel. Também foram distribuídos pipocas, doces e brinquedos.
Ano que vem tem mais. E parabéns à Prefeitura de Campos, na pessoa da prefeita Rosinha Garotinho, e à Fundação Jornalista Oswaldo Lima, na pessoa de seu presidente Avelino Ferreira.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Cápsula do Tempo é enterrada no Jardim São Benedito
Numa parceria entre a Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal da Família e Assistência Social, dez escolas do município e do projeto Projovem participaram mandando as cartas que serão colocadas na cápsula e lidas daqui a oito anos. O evento de encerramento da cápsula aconteceu no último domingo (21) às 10 horas no Jardim São Benedito. Com apoio do Instituto Federal Fluminense e do Clube de Astronomia de Campos.
Marqinhos Sá faz 25 anos...
Jornalista sem diploma será um excelente chefe de cozinha
Durante acalorada discussão dos pares distintos do Supremo (que não era de Frango) até mesmo a infeliz comparação da pratica do jornalismo com o chefe de cozinha foi argumento para justificar seu voto a favor da não exigência do diploma, talvez por não saber que exista cursos de graduação em gastronomia, e que a gastronomia é o exercício profissional dos grandes chefes de cozinha.
Sem entrar no mérito das importâncias que cada um destes profissionais tem para o deleite da sociedade contemporânea, o fato é que sem a exigência do diploma universitário, as coisas tomam tendências não muito positivas para quem investiu alguns mil reais (preço de um carro popular zero quilometro) em sua formação universitária.
É fato também que não é o hábito que faz o monge, mas a verdade é que não há espaço na contemporaneidade para os antigos jornalistas/práticos. Aqueles que entraram nas redações como faz-tudo, boy, assistentes e terminaram seus dias como chefes de redação ou até mesmo presidentes de grandes corporações.
O jornalismo moderno, linkado nas novas tecnologias e, a velocidade da virtualidade necessita sim do apoio acadêmico para sua formação. Lembro-me de meu período de faculdade, quando uma linda colega de turma (que sonhava ser repórter de televisão) me perguntava no terceiro ano se a Argentina era ou não um país (nota: seu sonho foi realizado).
Somos formadores de opinião, responsáveis por contar a história do cotidiano do tempo presente. Somos o olho que tudo vê, o grande “Big Brother”, os arautos da modernidade e não dá para ser tudo isso sem a leitura de mundo sob o olhar dos grandes pensadores de jornalismo que só a universidade é capaz de nos oferecer.
Mas, se tudo isso não é importante, vou pedir licença aos grandes mestres cuca da culinária e vou partir para a cozinha, pois sem diploma talvez o jornalista possa ser um grande chefe de cozinha.
Em respeito aos jornalistas, aos universitários de jornalismo e a população. Uma semana de paz, progresso e evolução para todos.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Drogas na escola:
Por curiosidade, influências dos “amigos”, fuga aos problemas de casa ou para ganhar uma coragem extra, cada vez mais cedo, jovens e crianças procuraram no mundo das drogas o refúgio para suas inquietações. Em recente pesquisa da Unesco apontou-se que jovens experimentam drogas cada vez mais cedo e que a escola é o lugar mais associado ao seu consumo. O uso indevido de bebidas alcoólicas faz parte da vida de mais da metade dos jovens brasileiros. Por outro lado, apenas 3% e 15% das 14 capitais entrevistas (conforme a cidade), admitem usar ou ter experimentado dragas ilícitas.
A psicóloga paulista Cristina Bardelli realizou entre 140 educadores de escolas públicas de São Paulo uma pesquisa com o objetivo de desvendar qual a situação real do problema junto a estas escolas e qual fora a ação destes educadores. O resultado foi ainda mais estarrecedor. A maioria dos entrevistados tinham como verdade que o problema do alto índice de consumo de bebidas alcoólicas entre os jovens era na verdade um problema do próprio jovem e não resultado do contexto a sua volta. A mesma pesquisa aponta que a realidade do consumo de drogas lícitas e ilícitas não está reservada a penas para as escolas públicas, mas presente também entra as escolas particulares.
Quando perguntado entre alunos sobre a existência de drogas nas escolas, um número duas vezes maior ao do corpo técnico pedagógico responde afirmativamente sobre sua existência e menos de um terço dos pais tem esta consciência. Um fato que revela uma visão limitada por parte destes educadores.
Entre matemática, português, história, ciência e geografia, devem sim os educadores estarem propiciando momentos de reflexão sobre temas como drogas, sexualidade, AIDS, racismo e, assim promoverem uma maior conscientização entre estes jovens e crianças que nos são confiados.
Rever a postura e visão de mundo do educador é a palavra de ordem. Não desistir do ideal de educar e propagar valores de enalteçam o ser humano. Talvez assim possamos tirar das mãos do homem do futuro, a arma engatilhada pronta contra nós mesmos e, nossa indiferença do presente. Aos educadores de plantão o alerta necessário a construção de uma nova ordem social, contra a violência e as drogas em nossas escolas. Pense nisso e uma semana de evolução, paz e progresso.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Programa de Qualificação para animadores Culturais em Rio das Ostras
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Seminário intermunicipal de Educação sucesso de público e de críticas
Cordel e Fanfarra da Secretaria de Educação de Campos no Intermunicipal
Museu Olavo Cardoso vai as escolas
Poeta Antonio Silva é nome de casa de cultura
segunda-feira, 30 de março de 2009
Campos minha cidade, meu amor
Não é de hoje que estas planícies dos Campos dos índios Goitacaz são alvo da cobiça desenfreada dos que por aqui passaram ou se estabeleceram. Do genocídio dos nativos goitacaz a ocupação dos ditos donatários (posseiros de terras alheias) os Assecas. Da criação e usurpação do gado do vento (gado solto pelas pastagens da baixada campista que eram demarcados por quem bem o quisessem, mediante o pagamento de taxas a coroa). Tempos que Campos era terra de ninguém, mais com muitos donos.
Pelos idos de 1677, quando fazendeiros de cana de açúcar, criadores de gado, juntamente com os ambiciosos religiosos (Beneditinos e Jesuítas), homens poderosos, que ditavam à mão-de-ferro a vida dos que aqui habitavam, movimentações vindas de além mar colocavam em risco suas terras e com elas o poder constituído. Era Salvador Correa de Sá e Benevides que reclamava estas terras junto a coroa portuguesa para seus filhos e, assim iniciava-se o ciclo tenebroso dos Viscondes dos Assecas.
Era 29 de maio deste ano do Senhor, quando aos gritos o temido Capitão Francisco Gomes Ribeiro desafiava a qualquer homem ou mulher a contestar a legitimação dos Assecas como donos da Capitania do Rio Paraíba do Sul, tendo por testemunha a pequena e modesta igreja de palha de São Francisco de Assis. O silêncio engolido a seco foi a resposta do povo destes Campos.
Até para saber quem iria ensinar o Pai Nosso era motivo de batalha, assim frades da Ordem de São Bento entrariam em confronto direto com os padres da Companhia de Jesus para decidir numa peleja quem salvaria as pobres almas deste povo sem alma.
Para azeitar os ânimos por aqui a coroa lusitana decide inventar mais impostos contra os campistas, assim surgem os primeiros contornos do conflito entre criadores de gado e fazendeiros plantadores de cana. O escritor Osório Peixoto relata em seu livro que “a luta pela pose da terra tinge de sangue o solo goitacaz. Todos brigam com todos, beneditinos com jesuítas, Assecas com posseiros e moradores, criadores com fazendeiros(...)”
Período que entra em cena a força de uma família, que entre mais controvérsias marca definitivamente o movimento capaz de combater a tirania dos Assecas. Benta Pereira e os seus combatem o bom combate e, mesmo na defesa daquilo que seria seus interesses, resiste e põe fim a séculos de dominação dos Assecas sob o povo das planícies goitacaz.
A história tem nos mostrado claramente que nada foi fácil para estas terras e para este povo e, mesmo hoje quando um novo século se faz presente, muitas batalhas ainda precisam ser travadas para que possamos receber a coroa da vitória. Como antes é necessário que tenhamos um sentimento de pertencimento pela nossa cidade. Amor incondicional pelo que ela representa e respeito pelos seus valores. Campos minha cidade, meu amor deverá ser mais do que um slogan, uma frase de efeito. Campos minha cidade meu amor deverá ser um sentimento capaz de transpor barreiras, vencer limites e construir uma nova história. A história dos Campos dos Goitacazes. Pense nisso e uma semana de paz, progresso e evolução a todos.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Animadores Culturais participam da Vacinação Poética
segunda-feira, 9 de março de 2009
Campos, minha cidade meu amor
Há quem diga que Campos dos Goytacazes foi fundada quando o primeiro curral surgiu lá pelas bandas de Campo Limpo, outros consideram data de importância histórica quando estas terras foram elevadas a condição de vila e assim poder ganhar igrejas, cadeia pública e a câmara dos vereadores.
Fato é que Campos sempre este no foco dos grandes acontecimentos do Brasil colônia, império e recém republicano. De certo foram os primeiros caminhos traçados pelos cascos da boiada transportada de um canto a outro é que permitiram o traçado do que hoje chamaríamos de plano viário.
Das primeiras engenhocas de produção de aguardente e de cana de açúcar tornou-se possível fixar morada em terras até então povoadas tão somente pelos nativos aqui conhecidos como Goitacaz. O poeta e escritor Osório Peixoto relata em seu livro 500 anos dos Campos dos Goytacazes (2004) que o índio goitacaz era o senhor absoluto das terras da Capitania de São Tomé.
Significado para o nome destes nativos também era assunto controverso, alguns pesquisadores como Porto Seguro afirmava ser sua tradução Índios Corredores, para o Doutor Bezerra de Menezes Índios Nadadores e, uma versão mais moderna sugere que Goitacaz significa guaiamum (caranguejo grande comedor de gente). Talvez seja um pouco de tudo isso, por se tratar de seres dotados de uma força extraordinária, de estatura agigantada e membruda, como afirmava o escritor lusitano Simão de Vasconcelos.
Donos de uma grande nação, os goitacaz se subdividiam em três grupos étnicos, os goitacaz-guaçu, goitacaz-mopi e os goitacaz-jacoritó, habitantes destas planícies, de terras alagadiças, férteis e abundantes. Terras que despertariam a cobiça desenfreada de seus colonizadores.
Sua extinção também é alvo de controvérsias históricas, pois alguns pesquisadores afirmam que a Nação Goitacaz fora extinta por conta do contato direto com peças e utensílios infectados colocados propositalmente para que todos adoecessem (o que seria considerado hoje como a primeira guerra bacteriológica de nossa historia), mas Osório relata em seu livro que os índios foram vitimados covardemente após serem mentirosamente denunciados junto à coroa portuguesa instalada no Rio de Janeiro de terem dado cabo da tripulação de um navio que teria naufragado no Cabo de São Tomé.
Sem que muitos vestígios ficassem para preencher as lacunas da memória coletiva, vamos cada um a sua maneira contando causos, revestidos de narrativas poéticas e muito das crendices populares. Hoje nosso principal ancestral quase não aparece nos livros escolares, ou mesmo nas contações de histórias. Nossas homenagens se resumem a estátuas mal faladas ou enredos carnavalescos que dão conta de serem estes homens-canibais.
A sua moda, estes guerreiros resistiram até quando puderam, e se tiveram que devorar seus inimigos, o fez com a crença de que imolando seus adversários estavam assim recebendo as forças espirituais de cada um deles, uma maneira primitiva até mesmo de reverenciar seus mortos em batalha.
E talvez, somente talvez ainda existam perdidos por entre os brejos, lagoas e verdes planícies belos índios e índias, com seus arcos e flechas, caçando, cantando, vivendo, povoando o imaginário de nosso povo campista. Façamos como nossos guerreiros e resistamos o quanto pudermos e, se na batalha sairmos vitoriosos, que saibamos reverenciar os abatidos, mas não podemos perder nunca o poder de nos indignarmos. Pense nisso e uma semana de paz, progresso e evolução para todos.
Oswaldo Lima se prepara para o centenário de Burle Marx
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Tenda Cultural revive antigos carnavais
Agendamento: Século XXI
Como esperar que estes países consigam entrar na era digital e da informação global, quando menos de 6,8% desta população tem acesso igualitário aos meios e mecanismos promotoras desta inclusão? Como ganhar a era do conhecimento universalizado, se as diferenças entre as classes sociais não foram nem ao menos minimizadas nestes países? O grande desafio que se tem pela frente será, antes de mais nada, o de superar e resolver os grandes problemas que não foram solucionados na agenda passada, promovendo a reabilitação cidadã, o resgate soberano do indivíduo, sua inserção social de maneira igualitária e sua participação na construção histórica de seu tempo, capaz de reconhecê-lo não como sujeito, mas verdadeiramente como agente deste processo.
Estes desafios só serão efetivamente vencidos com uma revolução silenciosa que acontece no indivíduo, se estende pela família, passa pelas escolas, atinge as organizações sociais e estilhaçam com os vitrais do Estado. Uma revolução cujas armas são carregadas com ética, transparência, vontade política e comprometimento com o coletivo. Se não suborno meu filho, para que este cumpra com uma vontade minha, não estarei formando uma sociedade de corruptos e corruptores. Fazer a nossa parte será sem dúvida cumprir uma agenda microssocial, cobrar das demais esferas organizadas, votar e denunciar os desvios de conduta que quebram com o pacto social proposto pela revolução será nossa contribuição para a agenda macrossocial do século XXI.
Conhecimento é poder. Se o agendamento do século XXI, prioriza a tecnologia da informação, a inclusão digital e a valorização do conhecimento, o compromisso dos meios de comunicação torna-se ainda mais importante neste processo de revolução social. O Dr. Ph.D. em Sociologia, Pedrinho A. Guareschi, co-autor do livro – Comunicação & Controle Social (Vozes, 2001, 4ª Ed.), relata em sua obra que quem detém a comunicação, detém o poder e se esta comunicação é capaz de construir a realidade, quem detém o poder sobre esta construção do real, tem poder sobre a existência das coisas, sobre a difusão das idéias e mesmo sobre a criação da opinião pública. Desta maneira o papel social dos meios de comunicação, bem como dos comunicólogos de plantão (aqui se lê jornalistas, publicitários e relações públicas) são instrumentos indispensáveis nesta construção do real, podendo construir para o bem ou para o mal.
Neste momento, independente das políticas editoriais das empresas de informação espalhadas pelo país a fora, aqui prevalecerá os conceitos de valores éticos e morais, a consciência e o comprometimento social que permeiam a formação deste comunicólogo e do quanto este poderá contribuir para a disseminação de notícias e acontecimentos que reflitam um verdadeiro processo de revolução social e que seja capaz de denunciar todo e qualquer movimento que se oponha a essa revolução. No século XXI, se assim o quisermos, os meios de comunicação social poderão fazer a diferença e colocar não só o Brasil, mas todos os países da América Latina nos caminhos da inclusão social, cidadã e de igualdade junto ao restante do mundo.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Cordel das Festas abre semana de iniciação pedagógica
Professora Lia Faria ficou encantada com a apresentação do cordel e fez diretamente a secretária Maria Auxiliadora Freitas o convite para que o grupo de animadores culturais se apresentasse na abertura do ano letivo no Rio de janeiro. Escola Presente na Ciranda do Conhecimento.
Expresse-se para o mundo
Um tesouro valiosíssimo está sendo transportado por um navio de um continente para outro. São milhares de barras de ouro, enormes diamantes, rubis, esmeraldas e centenas de obras de arte. De repente, o tempo dá uma virada forte, radical, as ondas crescem e os ventos se agitam num tufão incontrolável, e o navio afunda. Não se sabe onde, nem quando e nem como. Agora, aquela fortuna incalculável, está lá, no fundo do mar. Inacessível. Então eu volto a lhe perguntar: Qual o valor de um grande tesouro perdido no fundo do mar? E eu mesmo lhe respondo: Nada. Não tem valor algum. Está irreversivelmente perdido.
O mesmo acontece com nosso conhecimento. Vários anos dedicados aos estudos, participação em conferências, seminários, cursos. Um monte de livros, provas na escola, e daí? O professor e escritor Lair Ribeiro nos diz, que nosso conhecimento por mais abstrato ou prático que seja, só tem valor se o expressarmos para o mundo. E como expressa-lo, se não pela comunicação? Desta maneira podemos afirmar que conhecimento é poder, mas que este poder só se concretiza, quando somos capazes de exteriorizá-lo, e só o fazemos quando estamos nos comunicando com o mundo que está a nossa volta.
Devemos entender que o processo de comunicação não se resume apenas na articulação das palavras, por parte daquele que propõe comunicar algo. Em um esquema que chamamos de Comunicação Global, a palavra passa a fazer parte de uma estrutura maior e mais complexa, que juntas e equilibradas permitem ao ser humano comunicar suas idéias, sonhos e aspirações. Neste esquema, a articulação da palavra representa um percentual de importância na ordem de 7%, enquanto a tonalidade da voz representa 38% e a postura corporal representa os outros 55% do processo de comunicação. Será o exercício interligado destes três aspectos do esquema comunicacional que resultará no sucesso almejado. Exemplos práticos encontramos muitas vezes durante a aula daquele mestre, que apesar do notório saber, consegue provocar um processo coletivo de sonolência entre seus alunos, mesmo entre aqueles mais atentos.
Muitas vezes isso ocorre porque, apesar de toda sua capacidade, este professor não se utiliza de algumas técnicas da Comunicação Global a seu favor, na hora de sua exposição acadêmica. Articula as palavras, sem com isso dar volume, tonalidade e entonação devida a esta mensagem, ao mesmo tempo em que fica estático a frente da classe ou anda vagarosamente de um lado para o outro da sala causando uma sensação de pêndulo hipnótico na distinta platéia. Isso também acorre quando um palestrante que apesar de ter conhecimento sobre o assunto a ser abordado, mas que no entanto não dispõe da arte da oratória, capaz de abrilhantar sua conferência.
O mesmo Lair Ribeiro nos diz que a “magia da comunicação é um dom” que o ser humano só terá pleno domínio quando entender que precisa praticar, ter paciência e persistência diante dos desafios. Falar em público é um desafio a ser vencido pelo comunicador que tiver a capacidade de desenvolver suas Inteligências Múltiplas, conhecer a si próprio e aos que o rodeiam e assim perceber toda a dimensão do campo comunicacional e seu poder. Expresse-se para o mundo.
Uma semana de paz, progresso e evolução para todos.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Cinema Para Todos Chega a Campos
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Tenda Cultural quebra com paradígma em Farol de São Thomé
Para muitos que acreditavam que verão no Farol de São Thomé programa bom era só Axé (sem desmerecer a dança), tiveram que colocar a viola no saco e sair pelos fundos. Com uma programação das mais diversificadas e atraentes dos últimos anos, a tenda cultural apresentou e agradou até mesmo com clássicos sendo executados ao som de violinos, violoncelos e piano. No último final de semana a rapaziada do Hip Hop, movimento Fusão do Rio de Janeiro deram seu recado com pista de dança, grafite, basquete, bike e skate. Uma demonstração de que a Tenda Cultural abriga todas as formas de arte e cultura.
Secretaria de Cultura de Campos quer formar novos talentos
Pólo Arte na Escola reinicia suas atividades 2009
Cinema Para Todos em Campos
O projeto "Cinema Para Todos" da Secretaria Estadual de Cultura, em parceria com a Secretaria Estadual de Educação está desenvolvendo suas primeiras ações em Campos dos Goytacazes. Com objetivo de formar platéia para o cinema nacional, divulgadores estarão visitando escolas públicas estaduais do ensino médio apresentando o programa e incentivando alunos e professores e irem ao cinema e prestigiarem os filmes de nossa terra Brasil. Após uma semana de treinamento na Secretaria de Cultura na cidade do Rio de Janeiro, o jornalista Wesley Machado, a atriz Lurdes Ribeiro Gomes e
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Avelino Ferreira se reúne com representantes da EBX
Foto: César Ferreira
O presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Avelino Ferreira, recebeu em seu gabinete nesta segunda-feira (9), a Coordenadora Corporativa de Comunicação com Comunidades do Grupo EBX, Melissa Bivar. Ela apresentou uma proposta de parceria com a Prefeitura de Campos para a implantação do programa "Cine EBX- Cinema ao ar livre", na Baixada Campista.
O evento, que está previsto para os dias 22, 23 e 24 de maio, consiste na exibição de filmes brasileiros num telão inflável de 14x10 metros, o maior do país. As localidades contempladas seriam Saturnino Braga, Baixa Grande e Farol de São Tomé.
A proposta será levada pelo presidente da FCJOL ao secretário de Cultura, Orávio de Campos, e à prefeita Rosinha Garotinho. "Tenho certeza de que eles olharão o projeto com simpatia e a parceria será firmada em prol das comunidades da Baixada", declarou Ferreira.
Também participaram da reunião, a vice-presidente da FCJOL, Ademilde Pacheco; a analista de Relações Comunitárias Sênior da LLX, Gleide Gomes, e o diretor Executivo da realizadora do evento, T. Brasil Produções LTDA, Antônio Chafi Nasser.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Não basta aprender novos conceitos
Mudar nunca foi um exercício fácil. O escritor uruguaio Eduardo Galeno nos diz que somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos. A modernidade nos exige alta performance, e isso não significa apenas a absorção de variados conhecimentos, mas principalmente o seu gerenciamento. Dar o melhor de si, fazer o máximo e descobrir os caminhos que te levará ao seu mais alto desempenho. No mercado de trabalho o que era um diferencial no passado, hoje é igualado. Antes ter um curso de nível superior, ou falar um segundo idioma era fator preponderante para galgar um lugar ao sol, hoje é condição sine qua non.
Se não existe outra forma para alcançar o sucesso almejado, o jeito é escolher as armas que serão necessárias. Estar municiado com as competências essenciais, pois sem elas não chegaremos a lugar algum. Existem diversas competências e não estão somente relacionadas com a esfera profissional. Mas do que responsável pelo alto desempenho, as competências responsáveis pelo alto desempenho comandam a vida, por esta razão devemos buscar sempre seu descobrimento e ter a certeza que cada dia uma nova competência surge no mercado e em nossas vidas e que precisa ser adquirida. Entre muitas destas competências, ter um motivo seja talvez uma das mais importantes, pois estar motivado e se manter assim diante das dificuldades é fator preponderante.
Outra ferramenta importante é o desenvolvimento da Inteligência Emocional, uma competência responsável pelo equilíbrio necessário para se adaptar as muitas variações ocorridas na modernidade. Hoje estamos em alta, amanhã talvez não e esta instabilidade deverá ser bem administrada. Estar de bem com a vida, outro ponto importante a ser considerado, pois uma relação saudável com a realidade evita as ansiedades com os altos e baixos do dia-a-dia. Tenha certeza que não basta somente, à aquisição de novos conceitos, é preciso estar preparado para a reprogramação. Quando se sentir confortável, é porque chegou a hora de mudar mais uma vez.
Uma semana de paz, progresso e evolução para todos.
Desculpe a ausência
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Governador Sérgio Cabral Filho se expõe ao ridículo em busca de popularidade
Capa da edição desta quinta-feira (15) do jornal "O Dia", traz o governador Sérgio Cabral Filho em situação ridícula na inauguração do centro cultural do AfroReggae, em Vigário Geral. Se dançar o créu já é feio para uma criança, imagina para um chefe de Estado. Mais um ato de desespero do governador em busca de popularidade.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
TSE mantém indeferimento da candidatura de Ilsan Vianna
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na última segunda-feira (12) por unanimidade manter indeferido o registro da candidata a vereadora pelo município de Campos-RJ, Ilsan Maria Vianna dos Santos (PDT).
Apesar de ter o registro negado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), no dia 28 de outubro de 2008, a Procuradoria Geral Eleitoral (PGE) concedeu parecer favorável à Ilsan.
Ela é ex-subdiretora da APIC e responde ação de improbidade administrativa por superfaturamento em eventos, desvio de verbas e irregularidades em licitação.
A candidata do PDT fez uma campanha milionária e sua declaração de bens somou a quantia estrondosa de R$ 1.284.444,96.
Calcula-se que ela tenha obtido cerca de 7 mil votos.
Com a decisão do TSE, Ederval Venâncio(PDT), permanece na Câmara de Vereadores. Ele está no seu nono mandato e é o segundo vereador mais antigo do Brasil.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Nem tudo é só tristeza...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Projeto de pesquisadores da UENF sobre Cavalhada campista ganha prêmio
Fundação Oswaldo Lima libera a programação do Farol 2009
JANEIRO:
DIA 08 – quinta-feira - 10 Horas – MUSEU OLAVO CARDOSO – Exposição/ Biblioteca e Oficina/ Tenda
- 16 Horas – MUSEU OLAVO CARDOSO – Exposição/ Biblioteca e Oficina/Tenda
- 19 Horas – TÚNEL DO TEMPO – Cláudio Sedano
DIA 09 – sexta-feira – 10 Horas – OFICINA DE TEATRO – Animadores e Instrutores
- 16 Horas – JONGO – Companhia Gente de Teatro -
- 19 Horas – VIOLÃO E VOZ – Eros Rafael
DIA 10 – sábado - 10 Horas – OFICINA / CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – Iara Lima
- 16 Horas – TEATRO INFANTIL – Iara Lima
- 19 Horas – DJ Gugu
DIA 11 – domingo - 15 Horas – RECREAÇÂO - Instrutores
DIA 13 – terça-feira - 10 Horas – OFICINA DE PINTURA – Lucia Lotério - 16 Horas – OFICINA DE PINTURA – Lucia L. Barcelos
- 19 Horas – FOLIA DE REIS -
DIA 14 – quarta-feira – 10 Horas – OFICINA DE PAPEL -
- 16 Horas – OFICINA DE PAPEL -
- 19 Horas – NOITE DO VINIL– Wellington Cordeiro
DIA 15 - quinta-feira - 10 Horas – OFICINA DE ESPUMA – Luciano Muniz - 16 Horas – OFICINA DE ESPUMA – Luciano Muniz
- 19 Horas – TÚNEL DO TEMPO– Cláudio Sedano
DIA 16 - sexta-feira - 10 Horas – OFICINA – ZEN GRAÇA – Rudolph
- 16 Horas – SHOW – BANDA ZEN GRAÇA
- 19 Horas – VIOLÃO E VOZ – Hugo Fraga
DIA 17 – sábado - 10 Horas – OFICINA DE BONECOS – Brício
- 19 Horas – DJ Ricardo Sá
DIA 18 – domingo - 15 Horas – RECREAÇÃO - Animadores Culturais
DIA 20 - terça-feira - 10 Horas – OFICINA PET – Ínes Polidóro
- 16 Horas – OFICINA PET - Ínes
- 19 Horas – MANA-CHICA – Companhia Gente de Teatro
DIA 21 - quarta-feira - 10 Horas – OFICINA DE ORIGAMI – Edson
- 16 Horas – OFICINA DE ORIGAMI – Edson
- 19 Horas – NOITE DO VINIL– Wellington Cordeiro
DIA 22 – quinta-feira - 10 Horas – OFICINA CIRCENSE – Ricardo e Janjão
- 16 Horas – OFICINA CIRCENSE – Ricardo e Janjão
- 18 Horas – CAFÉ LITERÁRIO – Homenagem a Antônio Roberto
- 19 Horas – TÚNEL DO TEMPO – Cláudio Sedano
DIA 23 - sexta-feira - 10 Horas – Exercícios de Saúde e Longevidade – Hélio Coelho F.
- 16 Horas – Movimentos Naturais e Exercícios Terapêuticos – Hélio Coelho F.
- 19 Horas - VIOLÃO E VOZ – Gospel – Pastor Fabiano
DIA 24 – sábado - 10 Horas – ESCULTURA NA AREIA – Caio Barros
- 19 Horas – DJ
DIA 25 – domingo - 15 Horas – RECREAÇÃO - Instrutores de Artes e Ofício
DIA 27 - terça-feira - 10 Horas – OFICINA DE CANTO -
- 16 Horas – OFICINA DE CANTO
- 19 Horas – TEATRO ADULTO – Se Meu Ponto G Falasse – Fernando
DIA 28 - quarta-feira - 10 Horas – OFICINA DE TEATRO –Instrutores de Artes e Ofício
- 16 Horas – OFICINA DE TEATRO –Instrutores de Artes e Ofícios
- 19 Horas – NOITE DO VINIL– Wellington Cordeiro
DIA 29 - quinta-feira - 10 Horas – OFICINA COM ARGILA – Beijinho
- 16 Horas – OFICINA COM ARGILA – Beijinho
- 19 Horas - TEATRO ADULTO – MINHA VÓ CONTOU- Persona
DIA 30 - sexta-feira - 10 Horas – OFICINA – O Grafite nas Artes Plásticas – M. Beraldi
- 16 Horas – OFICINA – O Grafite nas Artes Plásticas – M. Beraldi
- 19 Horas – VIOLÃO E VOZ – Flávia Eller
DIA 31 – sábado - 10 Horas – ESCULTURA NA AREIA – Caio Barros
- 16 Horas – TEATRO INFANTIL – DE FUXICOS E RETALHOS- Persona
- 19 Horas – DJ
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Pessoas comuns são capazes de feitos extraordinários
Na verdade esses sentimentos são frutos da dificuldade que temos em mudar. Mudar nossos conceitos, comportamentos e nossas expectativas. Mudar o mundo, a comunidade e principalmente a nós mesmos. Acreditamos piamente que só os líderes e poderosos possuem as condições necessárias para mudar as coisas ao nosso redor.
Isso não é verdade. A verdade está dentro de nós. Da capacidade que temos de nos enxergar no mundo e de entendermos qual a nossa missão nele. Grandes feitos foram realizados por homens e mulheres tão comuns quanto nós. A diferença está na perspectiva como cada um deles olhou para o seu entorno.
Gandhi, que começou sua carreira na África do Sul, organizou um protesto com a queima de passes de trabalho, exigido a todas as pessoas de origem não européia. Diante da polícia sul-africana, depois de um breve discurso, um homem queima um passe e é preso. Gandhi adianta-se queima outro passe, e é agredido violentamente pela força policial. Não desiste e mesmo caído e com o rosto ensangüentado se arrasta e mais uma vez sob o olhar de espanto e temor do policial queima mais um passe de trabalho. A raiva do policial diminuiu, não gritava mais palavras de ordem, seu semblante muda com os gestos de Gandhi.
Não sejamos tão drásticos, mas devemos usar o exemplo deste homem franzino, de aparência frágil que foi capaz de mudar os rumos de uma nação, com exemplos de simplicidade, dedicação, devoção e amor a seu povo.
O processo de mudança é lento e doloroso. E a primeira coisa que devemos aprender é que não se muda o mundo, sem que primeiro haja mudanças dentro de nós mesmos e que é preciso assumir os riscos desta mudança. Não é fácil mudar, seja em uma organização, ou mesmo na vida particular que levamos.
Tomemos como exemplo agora a nossa cidade. Ela, como outras do inteiro do estado do Rio de Janeiro está vivenciando a tragédia causada pelas enchentes e destruição. De certo não poderemos deixar de reconhecer que nestes últimos anos faltaram políticas públicas necessárias para que calamidades como estas não precisassem acontecer (coisa do passado, que ficará para trás). Mas, e nós, o que temos feito para contribuir para que coisas como estas não voltem a acontecer?
Basta andarmos pelas ruas e praças e observarmos. As pessoas perderam o costume de ver a cidade limpa. Acusam os moradores dos bairros de periferias de sujarem a cidade, mas vejo em bairros nobres o lixo sendo jogado em terrenos baldios e mesmo em beiras de calçadas. Um simples papel da bala, ou uma latinha vazia de cerveja ou refrigerante jogados pela janela do carro, acumulados, irão entupir os bueiro e consequentemente nosso sistema de esgoto, e por sua vez nosso rio Paraíba, e assim por diante.
Um simples gesto de boa vontade, de amor à cidade, ao próximo e a si mesmo pode e faz a diferença. Não precisamos ser a prefeita, o vereador ou a polícia para mudar para melhor a comunidade, a cidade e o mundo em que vivemos. Pessoas comuns são capazes de feitos extraordinários. Essa é a missão que justifica as nossas existências. Pense nisso. Uma semana de mudanças, paz, progresso e evolução para todos. Feliz 2009!!!