Esta última semana as notícias se voltaram para quem dá as noticias. Numa discussão que não vem de hoje, o Supremo Tribunal Federal derrubou por oito votos contra um a exigência do diploma universitário para o exercício da profissão de jornalista. Apenas o ministro Marco Aurélio votou a favor da exigência.
Durante acalorada discussão dos pares distintos do Supremo (que não era de Frango) até mesmo a infeliz comparação da pratica do jornalismo com o chefe de cozinha foi argumento para justificar seu voto a favor da não exigência do diploma, talvez por não saber que exista cursos de graduação em gastronomia, e que a gastronomia é o exercício profissional dos grandes chefes de cozinha.
Sem entrar no mérito das importâncias que cada um destes profissionais tem para o deleite da sociedade contemporânea, o fato é que sem a exigência do diploma universitário, as coisas tomam tendências não muito positivas para quem investiu alguns mil reais (preço de um carro popular zero quilometro) em sua formação universitária.
É fato também que não é o hábito que faz o monge, mas a verdade é que não há espaço na contemporaneidade para os antigos jornalistas/práticos. Aqueles que entraram nas redações como faz-tudo, boy, assistentes e terminaram seus dias como chefes de redação ou até mesmo presidentes de grandes corporações.
O jornalismo moderno, linkado nas novas tecnologias e, a velocidade da virtualidade necessita sim do apoio acadêmico para sua formação. Lembro-me de meu período de faculdade, quando uma linda colega de turma (que sonhava ser repórter de televisão) me perguntava no terceiro ano se a Argentina era ou não um país (nota: seu sonho foi realizado).
Somos formadores de opinião, responsáveis por contar a história do cotidiano do tempo presente. Somos o olho que tudo vê, o grande “Big Brother”, os arautos da modernidade e não dá para ser tudo isso sem a leitura de mundo sob o olhar dos grandes pensadores de jornalismo que só a universidade é capaz de nos oferecer.
Mas, se tudo isso não é importante, vou pedir licença aos grandes mestres cuca da culinária e vou partir para a cozinha, pois sem diploma talvez o jornalista possa ser um grande chefe de cozinha.
Em respeito aos jornalistas, aos universitários de jornalismo e a população. Uma semana de paz, progresso e evolução para todos.
Durante acalorada discussão dos pares distintos do Supremo (que não era de Frango) até mesmo a infeliz comparação da pratica do jornalismo com o chefe de cozinha foi argumento para justificar seu voto a favor da não exigência do diploma, talvez por não saber que exista cursos de graduação em gastronomia, e que a gastronomia é o exercício profissional dos grandes chefes de cozinha.
Sem entrar no mérito das importâncias que cada um destes profissionais tem para o deleite da sociedade contemporânea, o fato é que sem a exigência do diploma universitário, as coisas tomam tendências não muito positivas para quem investiu alguns mil reais (preço de um carro popular zero quilometro) em sua formação universitária.
É fato também que não é o hábito que faz o monge, mas a verdade é que não há espaço na contemporaneidade para os antigos jornalistas/práticos. Aqueles que entraram nas redações como faz-tudo, boy, assistentes e terminaram seus dias como chefes de redação ou até mesmo presidentes de grandes corporações.
O jornalismo moderno, linkado nas novas tecnologias e, a velocidade da virtualidade necessita sim do apoio acadêmico para sua formação. Lembro-me de meu período de faculdade, quando uma linda colega de turma (que sonhava ser repórter de televisão) me perguntava no terceiro ano se a Argentina era ou não um país (nota: seu sonho foi realizado).
Somos formadores de opinião, responsáveis por contar a história do cotidiano do tempo presente. Somos o olho que tudo vê, o grande “Big Brother”, os arautos da modernidade e não dá para ser tudo isso sem a leitura de mundo sob o olhar dos grandes pensadores de jornalismo que só a universidade é capaz de nos oferecer.
Mas, se tudo isso não é importante, vou pedir licença aos grandes mestres cuca da culinária e vou partir para a cozinha, pois sem diploma talvez o jornalista possa ser um grande chefe de cozinha.
Em respeito aos jornalistas, aos universitários de jornalismo e a população. Uma semana de paz, progresso e evolução para todos.
Êta Brasil... qdo criaram essa terrinha sem terremotos (geofídicos), furacões (Sta. Catarina tem) e outras catástrofes naturais, esquecveram-se dos habitantes !!! Amanhã serão os curandeiros com diploma de doutor, os trambiqueiros com pós doutourados e por aí vai. Lamentável a decisão do Supremo mas, quem mandou não nascer na Suécia, Austria ?....
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