Quantas vezes você já experimentou sentimentos de fracasso, de impotência, de desânimo causado por um objetivo não alcançado, ou por uma idéia que não emplacou. Pelo projeto que dependia do entrosamento do grupo e não aconteceu, ou mesmo pela dificuldade de mudar pequenos hábitos em sua vida?
Na verdade esses sentimentos são frutos da dificuldade que temos em mudar. Mudar nossos conceitos, comportamentos e nossas expectativas. Mudar o mundo, a comunidade e principalmente a nós mesmos. Acreditamos piamente que só os líderes e poderosos possuem as condições necessárias para mudar as coisas ao nosso redor.
Isso não é verdade. A verdade está dentro de nós. Da capacidade que temos de nos enxergar no mundo e de entendermos qual a nossa missão nele. Grandes feitos foram realizados por homens e mulheres tão comuns quanto nós. A diferença está na perspectiva como cada um deles olhou para o seu entorno.
Gandhi, que começou sua carreira na África do Sul, organizou um protesto com a queima de passes de trabalho, exigido a todas as pessoas de origem não européia. Diante da polícia sul-africana, depois de um breve discurso, um homem queima um passe e é preso. Gandhi adianta-se queima outro passe, e é agredido violentamente pela força policial. Não desiste e mesmo caído e com o rosto ensangüentado se arrasta e mais uma vez sob o olhar de espanto e temor do policial queima mais um passe de trabalho. A raiva do policial diminuiu, não gritava mais palavras de ordem, seu semblante muda com os gestos de Gandhi.
Não sejamos tão drásticos, mas devemos usar o exemplo deste homem franzino, de aparência frágil que foi capaz de mudar os rumos de uma nação, com exemplos de simplicidade, dedicação, devoção e amor a seu povo.
O processo de mudança é lento e doloroso. E a primeira coisa que devemos aprender é que não se muda o mundo, sem que primeiro haja mudanças dentro de nós mesmos e que é preciso assumir os riscos desta mudança. Não é fácil mudar, seja em uma organização, ou mesmo na vida particular que levamos.
Tomemos como exemplo agora a nossa cidade. Ela, como outras do inteiro do estado do Rio de Janeiro está vivenciando a tragédia causada pelas enchentes e destruição. De certo não poderemos deixar de reconhecer que nestes últimos anos faltaram políticas públicas necessárias para que calamidades como estas não precisassem acontecer (coisa do passado, que ficará para trás). Mas, e nós, o que temos feito para contribuir para que coisas como estas não voltem a acontecer?
Basta andarmos pelas ruas e praças e observarmos. As pessoas perderam o costume de ver a cidade limpa. Acusam os moradores dos bairros de periferias de sujarem a cidade, mas vejo em bairros nobres o lixo sendo jogado em terrenos baldios e mesmo em beiras de calçadas. Um simples papel da bala, ou uma latinha vazia de cerveja ou refrigerante jogados pela janela do carro, acumulados, irão entupir os bueiro e consequentemente nosso sistema de esgoto, e por sua vez nosso rio Paraíba, e assim por diante. Um simples gesto de boa vontade, de amor à cidade, ao próximo e a si mesmo pode e faz a diferença. Não precisamos ser a prefeita, o vereador ou a polícia para mudar para melhor a comunidade, a cidade e o mundo em que vivemos. Pessoas comuns são capazes de feitos extraordinários. Essa é a missão que justifica as nossas existências. Pense nisso. Uma semana de mudanças, paz, progresso e evolução para todos.
Na verdade esses sentimentos são frutos da dificuldade que temos em mudar. Mudar nossos conceitos, comportamentos e nossas expectativas. Mudar o mundo, a comunidade e principalmente a nós mesmos. Acreditamos piamente que só os líderes e poderosos possuem as condições necessárias para mudar as coisas ao nosso redor.
Isso não é verdade. A verdade está dentro de nós. Da capacidade que temos de nos enxergar no mundo e de entendermos qual a nossa missão nele. Grandes feitos foram realizados por homens e mulheres tão comuns quanto nós. A diferença está na perspectiva como cada um deles olhou para o seu entorno.
Gandhi, que começou sua carreira na África do Sul, organizou um protesto com a queima de passes de trabalho, exigido a todas as pessoas de origem não européia. Diante da polícia sul-africana, depois de um breve discurso, um homem queima um passe e é preso. Gandhi adianta-se queima outro passe, e é agredido violentamente pela força policial. Não desiste e mesmo caído e com o rosto ensangüentado se arrasta e mais uma vez sob o olhar de espanto e temor do policial queima mais um passe de trabalho. A raiva do policial diminuiu, não gritava mais palavras de ordem, seu semblante muda com os gestos de Gandhi.
Não sejamos tão drásticos, mas devemos usar o exemplo deste homem franzino, de aparência frágil que foi capaz de mudar os rumos de uma nação, com exemplos de simplicidade, dedicação, devoção e amor a seu povo.
O processo de mudança é lento e doloroso. E a primeira coisa que devemos aprender é que não se muda o mundo, sem que primeiro haja mudanças dentro de nós mesmos e que é preciso assumir os riscos desta mudança. Não é fácil mudar, seja em uma organização, ou mesmo na vida particular que levamos.
Tomemos como exemplo agora a nossa cidade. Ela, como outras do inteiro do estado do Rio de Janeiro está vivenciando a tragédia causada pelas enchentes e destruição. De certo não poderemos deixar de reconhecer que nestes últimos anos faltaram políticas públicas necessárias para que calamidades como estas não precisassem acontecer (coisa do passado, que ficará para trás). Mas, e nós, o que temos feito para contribuir para que coisas como estas não voltem a acontecer?
Basta andarmos pelas ruas e praças e observarmos. As pessoas perderam o costume de ver a cidade limpa. Acusam os moradores dos bairros de periferias de sujarem a cidade, mas vejo em bairros nobres o lixo sendo jogado em terrenos baldios e mesmo em beiras de calçadas. Um simples papel da bala, ou uma latinha vazia de cerveja ou refrigerante jogados pela janela do carro, acumulados, irão entupir os bueiro e consequentemente nosso sistema de esgoto, e por sua vez nosso rio Paraíba, e assim por diante. Um simples gesto de boa vontade, de amor à cidade, ao próximo e a si mesmo pode e faz a diferença. Não precisamos ser a prefeita, o vereador ou a polícia para mudar para melhor a comunidade, a cidade e o mundo em que vivemos. Pessoas comuns são capazes de feitos extraordinários. Essa é a missão que justifica as nossas existências. Pense nisso. Uma semana de mudanças, paz, progresso e evolução para todos.
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